sábado, 23 de outubro de 2010

Hoje, quem manda aqui sou eu! (continuação)

Virou-me com firmeza, algemou meus braços, me jogou na cama e literalmente arrancou-me o vestido. Fiquei ali, nua, frágil, exposta, excitada, aguardando com muita ansiedade o que aquela noite me reservava...

Perguntei se já podia falar e ele me respondeu:
_ Você só fala quando eu mandar e o que eu mandar!
Começou a beijar meu corpo, dando atenção especial aos meus seios: mordidas, lambidas, chupadas... Fiquei inquieta, a querer me soltar, fugir, e a cada tentativa de fuga ele me segurava mais forte e me beijava com mais intensidade, me deixando cada vez mais excitada, molhada, ansiosa, sedenta...
Os beijos foram descendo e senti sua barba arranhar minhas coxas e seu hálito entre minhas pernas, a língua de leve em minha virilha, fazendo voltas e me fazendo delirar, até que sinto sua língua quente a me penetrar... Mais lambidas, mordidinhas e chupadas! Começo a gemer alto e ele diz: “geme baixinho!” Mais uma vez obedeço enquanto ele continuava a me sorver.
Tirou minha venda, disse:
_ Quero que veja tudo pra lembrar melhor depois.
Eu apenas sorri, com ar de safada, ele continuou, agora enfiou os dedos dentro de mim, me fazendo soltar um gemido abafado, ele tira e mostra os dedos melados:
_Lambe, sente o teu gosto...
Apressei-me em deixar seus dedos limpos e ele passeou com eles em minha boca, brincando com minha língua e olhando profundamente nos meus olhos:
_ Você gosta? Diz que gosta!
_ Eu gosto...
_ Quanto?
_ Muito...
_ Mais alto, eu não ouvi...
_ Muito!
Ele agarra na minha cintura, me vira de costas e esfrega seu pau na minha bunda me fazendo arrebitá-la:
_ Se você prometer ficar quietinha e me obedecer eu solto suas mãos, promete?
_ Eu prometo!
_ Eu vou soltar e você vai ficar de quatro pra mim, do jeito que eu gosto, não vai?
_ Vou, claro que vou... Respondi, meio tímida, fazendo tipo, estava gostando da brincadeira.
_ Vai ou não vai? Ele repete ríspido.
_ Eu vou, já disse que vou...
_ Sem rebeldia, apenas obedeça!
_ Eu vou...
Ele tira as algemas e eu prontamente me coloco de quatro a sua frente. A essa altura eu já tinha entrado no jogo e estava adorando ser mandada, possuída, servi-lo e obedecê-lo como uma cadelinha que obedece ao seu dono. Ele puxa meu cabelo pra trás, enfia seus dedos entre eles e segura forte na minha nuca:
_ Você é a putinha linda de quem?
_ Sua...
_ Eu não ouvi, de quem?
_ Sua! Respondo ofegante.
_ Então me pedi, pedi que eu sei o que você quer...
_ Ah, sabe? -Não me contive e soltei uma gargalhada safada-
_ Se sabe então faz...
_ Cala a boca, eu já te disse que hoje quem manda aqui sou eu e eu quero ouvir, repete: Bate!
_ Bate! Bate!
E senti aquele tapa estalar e arder deliciosamente em minha bunda, pedi de novo:
_ Vai, me bate!
E mais um, mais um e a cada tapa eu gritava de tesão, de prazer...
_ Diz, bem alto quem é seu homem? Diz!
_ Você!
_ Quem?
_ Você!!! Respondi soltando um gemido alto, pois nesse momento ele meteu com tudo seu pau dentro de mim, dando estocadas fortes, marcando o ritmo acelerado me puxando o cabelo e apertando minha cintura... Sentia suas unhas marcando minha pele e nosso suor se misturando. Senti aquela tão conhecida onda de calor me invadir e meu corpo estremecer e gozei, muito... E mesmo assim não queria que ele parasse, queria continuar a senti-lo inteiro dentro de mim, a me possuir... Foi quando ele tirou seu pau de dentro de mim e pediu-me pra virar:
_ Olha, olha pra mim, quero que você não se esqueça disso...
Olhei bem para aquela expressão de prazer, os dentes dele cerrados, o suor escorrendo na testa e ele gozou nos meus seios, na minha barriga e soltou o corpo em cima do meu, nós dois ofegantes e trêmulos, ficamos alguns minutos assim, sem dizer nada, sem nos mexer, só ouvindo nossa respiração se acalmar. Olhamos-nos, ele sorriu, se levantou, pegou-me no colo e carregou-me para o chuveiro...

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