Foto: Literotica
Luxúria e Subversões = Cultura
"Ele me desabotoou a blusa, eu o ajudei a tirá-la, com um sorriso leve, sem mostrar os dentes e baixando os olhos. Ele me beijou bem, já tinha aprendido comigo. E pôs a mão no fecho de meu sutiã [...] Meus dois peitos pularam livres, trêfegos e lindos como luas cheias, as aréolas rosadas quase apontando para o alto, os bicos tensamente enrijecidos, as curvas delicadas se desdobrando em mil outras sem cessar, e ele enfiou o rosto no meio deles. Não sei como, logo estávamos nus e deitados juntos e resolvi que ficaria o mais quieta possível na cama e só me mexeria em caso de emergência, para evitar uma barbeiragem mais grave, enquanto ele descia a boca dos meus peitos para o umbigo e finalmente lá embaixo, que foi quando eu não me controlei e segurei a cabeça dele entre minhas pernas e gozei tão profundamente que achei que ia morrer. Quando parei de gozar, pensei que ele ia querer que eu o chupasse também um pouco, e eu estava com vontade, mas, mal resvalei os lábios no pau dele, ele recuou os quadris, ficou de joelhos diante de mim e me disse, encantadorissimamente, machissimamente no melhor sentido:
_Abra as pernas para mim."
"Ele me desabotoou a blusa, eu o ajudei a tirá-la, com um sorriso leve, sem mostrar os dentes e baixando os olhos. Ele me beijou bem, já tinha aprendido comigo. E pôs a mão no fecho de meu sutiã [...] Meus dois peitos pularam livres, trêfegos e lindos como luas cheias, as aréolas rosadas quase apontando para o alto, os bicos tensamente enrijecidos, as curvas delicadas se desdobrando em mil outras sem cessar, e ele enfiou o rosto no meio deles. Não sei como, logo estávamos nus e deitados juntos e resolvi que ficaria o mais quieta possível na cama e só me mexeria em caso de emergência, para evitar uma barbeiragem mais grave, enquanto ele descia a boca dos meus peitos para o umbigo e finalmente lá embaixo, que foi quando eu não me controlei e segurei a cabeça dele entre minhas pernas e gozei tão profundamente que achei que ia morrer. Quando parei de gozar, pensei que ele ia querer que eu o chupasse também um pouco, e eu estava com vontade, mas, mal resvalei os lábios no pau dele, ele recuou os quadris, ficou de joelhos diante de mim e me disse, encantadorissimamente, machissimamente no melhor sentido:
_Abra as pernas para mim."
(Ribeiro, J. U. A casa dos Budas Ditosos. 1999. p.77)
Delícia de texto logo pela manhã...bjs querida...
ResponderExcluirNossa delicia mesmo alguem dizer" abra as penas para mim" no mais depravados dos sentidos. O interessante é que estou lendo este LIVRO.Uma travessura.
ResponderExcluirBom gosto garota.
DARK
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSeu blog é muito excitante!!!
ResponderExcluirHum, e esse livro é mesmo demais... Deu até vontade de reler...
ResponderExcluirBeijo Gde!
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... Adorei a descrição que tu fez dos seios. Delícia, róseos e tão rijos que apontavam pra cima. Hummmm delícia.
ResponderExcluirE no final tu inventou umas palavrinhas alí, em um daqueles momentos em que as palavras simplesmente se distorcem sem nenhuma culpa. rsrs..
Ótimo conto.
Beijos Linda.
Conde.
sua naturalidade, sua inteligência e sua maneira de se comunicar com as pessoas são impressionantes!
ResponderExcluirah, eu não te seguia por aqui ainda? que estranho, já que eu te "sigo" em todos os sites de relacionamento :x enfim, fico muito feliz pelo elogio aos meus textos, estou começando a escrever agora e esses comentários realmente me impulsionam a seguir em frente, obrigada!
isso pode ser um pedido ou uma ordem...
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